Crio, recrio. Escrevo, reescrevo.
Faço nascer e morrer. Posso fazer alguém feliz, posso lhe dar um amor, para
então destruir. Crio famílias, crio risos, crio lágrimas, crio caos. Da
imaginação eu tenho o pincel, da sua mente tenho a chave. Faço festa, faço
poemas, faço amor.
Muito prazer, sou O Escritor.
{Nota da Autora: Essas linhas já têm um tempo, mas são o meu "ponto de partida" para voltar com o blog. Mesmo que ninguém veja ou saiba, algumas palavras têm destinos melhores do que o serem esquecidas na minha massa cinzenta chamada de cérebro.}
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